É muito interessante como o avanço da tecnologia uniu eletrônica e programação.
Um ótimo exemplo pra usar em Automação Residencial é o que vou dar em instantes...
Mas antes de conhecer esse método é muito importante você saber o que não fazer no começo.
São 4 indicações do que não fazer, que eu cito logo abaixo:
1 - Você não precisa aprender automação gastando muito dinheiro com kits caros e complicados.
Geralmente, esses materiais tem componentes que você não vai usar no começo.
Exemplo: drivers pra motor de passo, sensores de presença e acelerômetros.
Começar complicando pode causar confusão mental e a sensação de estar travado.
Você vai achar que é muito difícil, sem saber o que fazer.
2 - Não é legal começar pelas tecnologias mais avançadas.
Exemplo: Ethernet. A razão disso é que para ter resultados logo, você precisa dominar o básico.
Aprender várias tecnologias e linguagens de programação é bom pra ser um profissional completo.
Mas deixe isso pra quando você já tiver experiência prática...
Dominar linguagens de programação pode levar muito tempo (Java pode levar anos).
Depender de uma linguagem de programação para controlar aparelhos pode te deixar confuso e desmotivado.
3 - Você não precisa começar criando uma automação grande e complexa.
Como tecnologias avançadas e linguagens de programação, automações grandes exigem mais experiência.
Criar uma automação para uma casa com vários cômodos não é como automatizar um prédio comercial.
Por isso que ao tentar criar uma automação grande você entra no problema dos kits caros e das tecnologias avançadas.
4 - Você não aprende a fazer uma automação residencial pegando aplicativos e módulos pronto.
Aplicativos e módulos prontos devem ser o resultado de você ter prendido a criar uma Automação.
Com esse processo dominado, você vai estar preparado pra pegar um sistema pronto.
E assim vai conseguir interpretar as conexões e os circuitos, de trás pra frente.
E aí sim você vai conseguir fazer modificações, reduzir erros e evitar causar danos e defeitos.